Edelvânia Wirganovicz, condenada pela morte de Bernardo Uglione Boldrini em 2014, começou a cumprir pena com tornozeleira eletrônica. A decisão foi concedida pelo juiz Geraldo Brandeburski Júnior da 2ª Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre, na terça-feira (10).

Em 2019, ela foi condenada a 22 anos e 10 meses de prisão por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ela estava no regime semiaberto desde maio de 2022, cumprindo pena no Instituto Psiquiátrico Forense (IPF).

A medida se deve à falta de vagas no sistema prisional e está de acordo com o entendimento do STF. Edelvânia cumprirá prisão domiciliar com monitoração eletrônica por 90 dias devido à falta de vagas no estabelecimento prisional compatível com o regime semiaberto.